A TRADIÇÃO



- Ei você, seu bombadinho exibido. Tenho uma coisa aqui que sei que tu vai curti.

- Que merda cara! Coloca essa coisa pra dentro.

- Se é o que tu quer então por que não tá tirando os olhos do meu pau?


-Porra cara, esconde essa coisa nojenta... grande... cara... que merda isso é imenso.

- Tu acha é? Saibia que ele cresce ainda mais... entra pra ver.

Eu até vou seguir meu caminho... foi só mais uma piada tosca daquele velho safado querendo tirar com minha cara. Mas que merda, por que fiquei duro só de ver aquilo...? Bom, vou entrar lá só de curiosidade.

-Tá bom, qual é a tua?

- Só olha.

-Que merda, cara, é imenso. Guarda essa porra... puta que pariu... não, me deixa tocar?


- NÃO! Vou guardar e agora você que vá embora da minha casa... Se quiser tocar nele vai ter que meter a boca primeiro.

- FILHO DA PUTA! Acha mesmo que eu vou... Tá bom, vou te chupar, mas não conta nada para ninguém. E é só por que to curioso, não pensa que sou viado.

Eu me ajoelhei, segurei o pau do ursão negro com minhas duas mãos e comecei a chupar. O pior é que mesmo batendo uma punheta nesse caralho com as duas mãos e chupando o resto ainda sobra. E tem vezes que ele pulsa tão forte que consegue até afasta meus dedos.


-Tu é devagar demais. Tem que fazer assim.

Nestro pulsou forte o pau e afastou minhas mãos. Não ele tá colocando tudo na minha boca, eu vou morrer sem ar. E nem adianta tentar sair que ele tá segurando minha nuca mais forte que um titã. Ele não para de foder minha garganta.

- Quieto se não tu não vai aguentar... Relaxa a garganta, respira pelo nariz... Isso, agora relaxa esse maxilar e deixa que vou te dar meu... AAAH!


Não! Ele começou a gozar na minha boca... A porra dele tá enchendo minha garganta e eu não consigo cuspir pra fora, eu vou me afogar, que merda. Já saiu tanto que uma parte tá indo direto para meu estomago e a outra tá transbordando pra fora enquanto ele tira seu mangueirão.



- Cansadinho. Mas dá pra ver que gostou. Deita aí pra relaxar, você merece.

- Ei! Tira essa língua daí. Que merda cê tá fazendo... CARALHO! Isso é tão bom. Como eu nunca fiz isso antes. Porra continua... nossa, não! Para de me lamber no rabo...

- Não é justo só eu ter prazer e tu não. Agora relaxa e curte...

Dá próxima vez que for transar com minha cremosa vou ver se peço para ela lamber meu rabo, não pensei que pudesse ser tão bom... CARALHO! Como doí... NÃO! NÃO PODE SER. Seu Nestor tá me fodendo... ele enfiou o pau no meu rabo. Mas como? Ele acabou de gozar. AH! Doí cada vez mais.



-Tu gosta? Sei que gosta. Pena que tive que enfiar ele meia bomba ou não ia entrar.

-TÁ DOENDO PORRA! TIRA!

- Eu não ligo se tu tá com dor.

- Não cara, tira, por favor. Tá doendo muito.

Que garrafinha é essa que ele tá colocando no meu nariz? Não... Que merda. Que cheiro é esse? Nossa... É tão bom. Continua doendo... mas de um jeito que dá prazer... caralho, é bom demais. Minha cabeça... tá leve... meu corpo... parece um boneco... Eu não consigo reagir. O prazer é tão bom... eu estou tão burro... É bom não pensar em nada e deixar o seu Nestor me foder. O pau dele... o pau dele está se esfregando no meu cérebro... é tão grande que dá até pra chegar lá...



Ele tá gozando. Dá pra sentir o pau dele dobrando de tamanho e jorrando um mingau branco nas minhas tripas. Nossa... Ele não para de gozar... e isso me faz gozar junto, é gostoso demais... e ao mesmo tempo é como se os espermatozoides dele fecundassem meus neurônios... eu não vou conseguindo pensar em nada...


Ele tirou o pau... foi tão gostoso quanto quando ele colocou, até mesmo sentir a porra dele escorrendo de mim é bom... Mas que merda... é outro orgasmo, meu músculos não param de crescer, mais que na academia. Quanto mais sêmen do Nestor sai do meu rabo mais sai do meu do meu pau... e meus músculos, meus músculos não param de crescer. Que merda... é como se fossem vários ciclos de anabolizante fazendo efeito imediato... Não é só porra que tá saindo do meu pau. Minha consciência... não...



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Quando acordei, já umas três horas da madrugada me sentia exausto, mas os efeitos da porra de seu Nestor nos meus músculos já eram permanentes. Mas por dentro eu também mudei, daquele dia em diante eu não consegui mais sair com mulheres, só com homens e apenas como passivo.

Passei semanas com vergonha de encontrar seu Nestor no condomínio. Mas chegou um momento que quis mais daquele pauzão negro, porém, quando bati na porta ele não estava mais lá. Quando perguntei à sindica quando ele tinha se mudado ela me disse:


-Seu Nestor foi para casa do filho há três semanas. Foi até você que fez a mudança para ele. 


Mestre Borges


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