Meu tio Antônio era um senhor de 50 anos, acima do peso, barbudo e bem gentil. Apesar de ser um coroa bonito ele não tinha filhos e nunca chegou a namorar.
Quando fiz dezoito anos fomos comemorar meu aniversário na casa do meu tio. Mas como o quarto que costumava ficar com meu irmão estava em reformas tive que dormir no quarto com o tio Antônio enquanto meu irmão dormia no quarto com meu pai e minha mãe.
Naquele dia , tão especial para mim, acordei bem cedo e reparei que meu tio estava parado há algum tempo em frente a cômoda. Quando cheguei perto ele se virou e disse. “Como amanhã você está fazendo 18 anos, e é o segundo gay da família está na hora de eu te ensinar um segredo.” Enquanto dizia isso ele colocava uma pequena garrafa marrom embaixo do meu nariz. Um vapor de cheiro forte entrava em minhas narinas e me deixava tonto e excitado.
Então, ainda com a garrafa perto de mim, ele abaixou minha cabeça e pude ver seu pau grosso e duro pulsando para fora da sunga. “Se você quiser, você pode resistir, aí não rola nada e não falamos mais nisso. Mas, caso queira saber meu segredo você sabe o que fazer.”
Eu sempre tive tesão no meu tio e teria aceito o convite mesmo sem a droga. Apesar de curtir muito homens lisos e sarados, Antônio era um urso que me enchia de tesão.
Só de colocar a mão no pau dele já sentia a pulsação do corpo cavernoso, e de alguma forma era como se meu pau estivesse sincronizado com o dele. Ele mantinha a garrafa perto de mim, sempre me intoxicado junto com o almíscar de seus pentelhos. As vezes ele cheirava também e soltava um gemido grave. Meu tio também me instruía em como deveria chupa-lo, massagear suas bolas e me preparar para engolir o máximo de pau que pudesse.
Depois ele me penetrou. Até então eu era virgem e mesmo assim ele foi com paciência e jeito de forma que minha primeira vez fosse fantástica. Ele me colocava em posições que facilitavam o acesso a minha próstata e socava em ritmos variados e gentis. Apesar de ser um cavalheiro na transa ele sempre me afastava minhas mãos quando fazia menção de tocar em meu pau. Até que em um momento ele enfiou bem fundo e parou, só sentia o pau dele pulsando freneticamente. “Se eu gozar dentro agora, com sua cabeça cheia de poppers, você vai ficar viciado e cada vez mais fraco contra a droga. Se eu parar podemos voltar atrás e fingir que isso nunca aconteceu.”
Eu arranquei a garrafa da mão dele, cheirei fundo e fui rebolando e arrancando gemidos selvagens do meu tio Antônio enquanto ele me enchia com sua porra grossa e me contra-atacava com estocadas violentas o suficiente para me fazer gozar quase que ao mesmo tempo.
Depois, enquanto estava suado sobre meu tio ele explicou. “este é um poppers especial, ele quebra qualquer restrição sexual do homem. Mesmo heteros como meu cunhado e meu sobrinho ficam viciados em sexo gay. Vou te dar esta garrafinha nova de presente de aniversário e te passar o contato de quem você pode comprar mais se quiser.”
Eu queria muito acreditar nas bravatas do meu tio depois de um sexo tão gostoso, mas sempre fui muito realista para me deixar levar por este tipo de história.
Mais tarde, naquele mesmo dia estávamos todos na área da churrasqueira. Minha mãe e minha irmã tinham saído para buscar o bolo e nós ficamos dando conta do churrasco em volta da piscina.
Meu pai tinha acabado de tirar as carnes da grelha e abrir uma cerveja quando vejo meu tio chegando sorrateiro por trás dele com uma garrafa de poppers na mão. Ligeiro como um raio ele coloca a boca da garrafa sob o nariz do meu pai e diz imperativo: “goza”.
Meu pai gozou imediatamente em meio a gemidos de protestos enquanto meu irmão largava a cerveja para lamber a porra que surgia através da sunga vermelha.
Depois ele olha para mim na piscina, que está assistindo a cena com rosto incrédulo, e pergunta: “Então ele já sabe?” E meu tio responde “ Ele já é maior de idade, ele sabe de tudo desde hoje de manhã”.
Abrindo um sorriso meu irmão indaga. “Se ele já é maior e pode cheirar poppers Então ele também pode tomar uma breja”.
Dizendo isso ele tira o pau pra fora da sunga e começa a mijar em mim e logo é acompanhado pelos jatos dos homens maus velhos. Hipnotizado pelos três paus tento beber o máximo possível, mas uma boa parte se misturou à água da piscina.
Então meu pai diz “ Fábio, mostra para ele como são as coisas por aqui”. Ouvindo a ordem meu irmão dá uma baforada no poppers, deita no sofá vira sua bunda para cima e fica com o cu completamente exposto. Entendendo o recado e fico na mesma posição ao lado dele.
Meu tio se alinha com o rabo do meu irmão e me explica. “Na nossa família tem uma regra, os mais velhos comem os mais novos, não importa o tamanho do pau. O Edson foi meu putinho por anos até o Fábio ser maior de idade e agora é a sua vez de ser putinho.”
Fiquei um pouco decepcionado com a regra da família. Dos quatro eu tinha o maior pau e mesmo assim sempre seria apenas passivo. Enquanto me contava isso ele fez meu irmão gozar rapidamente e relaxou em cima dele enquanto via meu pai me fedendo.
Era óbvio que meu pai havia aprendido a foder com meu tio, mas ele não enfiava todo o pau, só alguns centímetros e sempre em direções diferentes até me fazer soltar um gemido mais intenso que os outros. Então ele passou a meter com força no mesmo ponto.
“É assim que se fode um macho, filhão. Você acha a próstata, é um caroço do tamanho de uma noz que fica dentro do cu, aí você soca com força até fazer o cara implorar para sentir teu pau todo. O cara com quem você fizer isso ou vai se apaixonar por você ou vai te odiar pela vida toda por você tê-lo transformado em viado.”
Mesmo morrendo de tesão não deixei meu pau dominar minha razão e perguntei. “ Então, você está apaixonado pelo tio ou você odeia ele por ele ter te transformado em viado?” e olho para o lado em busca da aprovação do meu tio Antônio, mas não o vejo.
Então ele aparece logo atrás do meu pai, enfiando mais poppers no nariz dele e fodendo de um jeito idêntico ao que meu pai estáva me fodendo. Não demoram trinta segundos para que eu sentisse a porra do meu pai e em resposta gozei na cara dele enquanto ele sanava a minha dúvida.
“Filho da puta desgraçado, para com essa merda. NÃO, AÍ NÃO. NÃO NA FRENTE DOS MENINOS” Uma vez tendo cansado o meu pai, o tio Antônio o joga para o lado, junta a porra dele que escorria de mim para usar como lubrificante e me foder até gozar.
Depois nós três nos juntamos para fazer o tio Antônio gozar. Meu pai chupou as bolas dele, meu irmão lambeu o pau e eu ficava na cabeça. Como presente de aniversário eles me fizeram engolir toda a porra amarga do tio.
Depois do churrasco dos parabéns saí com alguns amigos para uma boate e só fui voltar às quatro da madrugada . Mas estava tudo bem, afinal eu já era maior de idade. Mesmo chegando tarde não conseguia dormir pensando em tudo que aconteceu e em todas as possibilidades.
Aos poucos vi o pau dele endurecendo na cueca. Ele fazia movimentos pélvico como se estivesse transando e logo começou a babar. Instintivamente ele foi tirando o pau pra fora para começar a bater uma punheta. Então disse “Não, você não pode tocar no seu pau.” E ele parou e volto a mão para onde estava.
Curioso tentei outra sugestão. “aperte seus mamilos com força, ele te excitam tanto quanto seu pau. Isso, brinca com eles.” E foi o que vi acontecer. Meu tio beliscou seus mamilos e começou a brincar com eles. O pau dele subiu imediatamente e começou a babar.
O poppers já tinha dominado ele e logo ele iria gozar. Então tentei uma ordem mais ousada. “Hoje você só vai gozar quando eu gozar dentro de você.”
Com o tempo senti que ele ia gozar. O cu dele se fechou em torno dos meus dedos e ele começou a projetar a virilha para cima. Então, um gemido alto ele acordou de repente, mas não saiu uma gota de porra , só pré-gozo e o pau dele continuava duro.
Ele protestou, me xingou, mas não conseguia abaixar o pau. Ele fodeu a minha boca bateu punheta e teve mais dois orgasmos secos e nada do pau baixar. E quando ele me perguntou o que havia acontecido eu apenas disse que responderia se ele desse uma tragada de vinte segundo no poppers e segurasse por mais quinze segundos.
Ele achou razoável e me obedeceu. Assim que ele terminou de cumprir minha ordem respondi. “ Você tá viciado no meu pau. Você pode transar com qualquer um mas sempre que ver meu pauzão duro você vai ser meu putinho passivo. O poppers contaminou cada célula do seu cérebro e gravou esta ordem para sempre em você.” Quando terminei de fala ele só me encarava babando com um rosto de idiota e pau pingando. Bati meu pau nos ovos dele para mostrar autoridade, lubrifiquei meu membro e o fodi.
Ao contrário do tio Antônio e do meu pai eu não tinha toda a técnica e paciência na hora de penetraram, apenas a fúria e a gana da juventude. Então eu soquei com força no rabo do meu tio, procurando sempre torturar a próstata.
E como já havia gozado algumas vezes nas últimas horas demorei muito para gozar novamente. Tanto que senti mais dois orgasmos secos do meu tio.
Quando estava perto de gozar ordenei que ele desse mais uma baforada no poppers, longa e profunda. Ele protestou, mas obedeceu . Ele não tinha como resistir a violência do meu pau que subjugava sua a vontade.
Assim que eu comecei a gozar o pau dele liberou todo o esperma que não saiu nos últimos orgasmos secos enquanto o cu dele me ordenhava com um afinco involuntário.
Apesar do orgasmo ele me olhava com profundo terror e eu respondia com um sorriso malicioso, pois ambos sabíamos que quanto mais eu o inseminasse enquanto ele estivesse sobre efeito do popper, mais minha autoridade se tornariam indelével em seu cérebro.
Hoje, em todo encontro de família , meu tio evita ficar sozinho comigo. Mas eu faço o mesmo que e ele faz com meu pai, o surpreendo com uma baforada de poppers que logo ele se rende ao meu pauzão.
Essa é uma das suas melhores crônicas.
ResponderExcluirJá estou ansioso por uma próxima postagem, Mestre!
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