Você
joga os pesos no chão da sua academia improvisada e grita “Cai fora daqui. Esta
é uma propriedade particular” enquanto avança cheio de marra na direção do corpulento
na porta.
Quando
você chega bem perto ele solta uma baforada do charuto na sua cara e diz “chupa”.
Incapaz
de controlar suas pernas, se sentindo tonto, você cai de joelhos e começa a
cumprir a ordem instintivamente, sabendo que se você não o fizer sua vida
estará em risco. Em contrapartida o sabor do esmegma e do mijo seco é viciante
e já não é mais possível parar de limpar aquele pau com a língua.
O
estranho agarra sua cabeça pelos lados e começa a foder sua boca. O pau dele
vai ficando cada vez maior ocupando todo espaço disponível na sua garganta. O
intervalo entre as pulsações do pau dele te permitem respirar e controlam a sua
vida, mas o único ar que entra está contaminado com o cheiro de cueca suja e de
charuto.
Seu
pau, apertado dentro da sunga e do short, começa a gozar sem que você o tenha
tocado. Seu rabo vai ficando cada vez mais sensível e suado, mas te dando uma
sensação de completo vazio que precisa ser preenchida por aquele pedaço de
carne.
Então ele goza em jatos longos, demorados e preguiçosos,
mas sobretudo volumosos. Você é obrigado a beber tudo, tanto pela força do macho
que segura sua cabeça quanto pelo desejo viciante que surge do sabor daquela
carga masculina e para completar o gemido baixo e gutural que seu captor solta é uma ameaça concreta do que pode acontecer
com você caso desperdice uma gota sequer.
O
sabor de toda aquela porra é amargo e acridoce além de parecer ser bem
gorduroso. A grande quantidade vai enchendo seu estomago e em pouco tempo vai
fazendo com que seu corpo definido e agigantado de fisiculturista se cubra com
uma densa camada de gordura. Você fica desesperado enquanto vê todo o trabalho
de anos de academia ser arruinado e mesmo assim você não consegue parar de
beber a porra que te invade, fazendo com que seu pau continue gozando junto.
A última carga acerta seu rosto. Quando seu captor se afasta
você mal consegue sustentar seu novo barrigão, muito menos enxergar seu pau dando
os últimos espasmos. Sua mente está enfraquecida e confusa, mas as últimas
palavras do seu algoz ficam gravadas no seu cérebro, “amanhã tem mais”.
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