Quando
eu voltava do trabalho acabei tendo que usar o banheiro do metrô, mas como não
sou pauzudo sempre tenho vergonha de usar os mictórios, prefiro uma cabine que
é mais discreta. Apesar disso elas são mais sujas, chias de pichações de obscenidades
e números de telefone prometendo sexo fácil. Mas a que fui hoje tinha um buraco
cheio de indicações que diziam para só meter o pau e gozar. Ainda não sei o porquê,
mas resolvi meter uma camisinha no meu pau e experimentar.
Não
sei o que foi aquilo. Mas foi o melhor sexo que tive em muito tempo. Foi como
se meu pau tivesse entrando em uma zona bem apertada, quente e úmida, tinham os
movimentos da língua mas uma pulsação de um cu guloso. Meu pau era massageado
de cima a baixo, mas também sentia uma poderosa sucção. A minha glande, a
uretra e as bolas eram massageadas e estimuladas ao mesmo tempo por toques
lambidas e sensações que nunca senti.
Mesmo
depois que gozei, o que não demorou, meu pau não baixou, na verdade ficou ainda
mais duro e os estímulos corresponderam ficando mais frenéticos. Gozei umas
quatro vezes até conseguir tirar o meu pau de lá. E só depois disso que senti o
cansaço tomando conta de mim.
Bati
na outra cabine e agradeci, mas ninguém respondeu. Quando reparei, pelo vão
sobre a porta, que não tinha ninguém. Será que ele tinha sido mais rápido e
indo embora?
Durante
a semana seguinte acabei me masturbando compulsivamente, umas três ou quatro
vezes todos os dias, como adolescente. Não escolhia muito hora nem lugar,
sempre que podia fugir para um canto isolado, ia e batia uma punheta tentando
lembrar aquela sensação. Até que resolvi voltar a cabine.
Esta
foi a única forma de voltar a sentir aquilo novamente. Mas como sabia que ia
demorar uma semana para eu estar ali de novo resolvi não me contentar com
apenas quatro vezes. Testei meus limites e depois da oitava gozada parei de
contar.
Fiquei
exausto e quando tentei tirar meu pau tive até que fazer força e senti ele
roçando nas bordas do buraco. Então fiquei assustado. Meu caralho estava muito
grosso, tanto quanto uma lata de cerveja e bem maior que o normal, parecia até
o pinto de um ator pornô.
Daquele
dia em diante acabei desenvolvendo o habito de me chupar, nunca pensei que
conseguiria aquilo e a parte mais gostosa era beber minha própria porra. Mas
mesmo isso não me satisfazia. Até tentei sair com putos, porém ninguém
conseguia ser igual ao puto do buraco.
Resolvi
não esperar pelo final de semana e fui o mais cedo possível me satisfazer no banheiro
público do metrô e enfiei meu pau no buraco da cabine com o único receio de que
ele crescesse demais. Porém o prazer continuava intenso como sempre.
Só
que ante de gozar pela primeira vez a porta da minha cabine se abriu. Era um
senhor bem musculoso, pelado e com um pau descomunal.
-Então
é você que está usando o meu glory hole? Sabe, eu não gosto de dividir minhas
coisas.
Eu
fique desesperado porque ele parecia estar com muita raiva, porém ele exalava
mais crueldade do que violência enquanto me dava uma palmada certeira na bunda.
-Vou
fazer assim. Vou te foder, se você não gozar pode ficar com o buraco para você.
Para não te deixar na desvantagem vou enfiar só a cabecinha.
E
ele fez exatamente como disse. Se posicionou atrás de mim, abriu minhas nádegas
e enfiou só a glande do pau que já era grande o bastante para atingir minha
próstata. Ele foi em um ritmo de britadeira, torturando meu ponto G enquanto o buraco
cuidava do meu pau mais intenso do que das vezes anteriores. Só estava torcendo
para que o senhor não notasse quando eu gozasse, porque já tinha admitido minha
própria derrota.
Mas
eu falhei, pois ao invés do meu pau soltar pequenas lufadas de porra eu comecei
a jorrar esperma como se estivesse mijando minha porra. Aquilo me causou tanto
tesão que comecei a me contorcer o que fez com que o velho percebesse na hora e
começasse a me arrebentar com aquele caralho descomunal. Depois que ele gozou
uma vez até ficou mais gostoso pois a porra dele servia de lubrificante, mas
mesmo assim ainda me sentia deflorado como uma virgem.
Assim
que meus ovos secaram eu fui arrancado do glorry hole. O senhor me arrastou até
a porta da cabine do lado e mijou sobre ela. Uma mandala se iluminou e então
ele abriu a porta e me jogou lá dentro.
Não tive
tempo de pensar em resistir, Assim que cai no chão senti três paus entrando
dentro do meu rabo e outros disputando minha boca e minhas mãos e um instinto
tomava conta do meu corpo me obrigando a da prazer a qualquer pau que quisesse
me abusar.
Todo
o prazer que eu dava aos paus eu sentia refletido no meu próprio e como eu já
estava viciado naquilo não conseguia parar de chupar e masturbar.
Quando
olhei para o lado vi que haviam outras cabines com homens na mesma situação que
eu. Às vezes um deles era arrancado de sua cabine para ser estuprado por um
demônio e sei que hoje será a minha vez, pois estou no inferno e estou adorando
isso.
Mestre Borges
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