Já
era o sexto urso pardo que cruzava nosso acampamento. Se não fossem tantos por
perto atirar até seria uma atitude sensata, mas este não era o caso. O alto número
de animais era bem incomum para a época do ano e estávamos nos obrigando a
ficar escondidos nas copas das árvores. Nossos mantimentos já tinham sido
devorados e não havia sobrado nada do acampamento.
Meu
tio, Max, lembrou que se descendo a montanha tinha uma loja de artigos de caça
e que talvez pudéssemos conseguir uma carona até a estrada onde estava nosso
trailer. A ideia não era ruim, mas teríamos que ser rápidos.
Os
ursos só pararam de aparecer a noite. Então aproveitamos a brecha e corremos o
mais rápido possível, sempre evitando fazer barulho ou olhar para trás até
chegarmos no pé da montanha. Se machucar e escorregar era inevitável, mas não
foi motivo para nos retardar em encontrar o lugar seguro.
A
loja existia, mas estava fechada, não tinha luzes acesas, mas uma fumaça saia
da chaminé. Chamamos por alguém, batemos na porta e por fim tentamos invadir,
mas nada, o lugar era bem seguro. Quando
desistimos uma porta se abriu e um homem gordo, peludo nos atendeu. Ele estava só
com uma calça a jeans e cheirava forte a suor de um dia de trabalho, mas mesmo
assim nos acolheu.
O
dono da cabana se chamava Billy, era um caçador e o dono da loja. Ele era
calado e rabugento, mas pela decoração do local ele tinha um lado exotérico,
algo mais próximo de crenças indígenas do que dos cristais e incensos das superstições
modernas.
Também
descobrimos que o gerador estava sem combustível para a noite, portanto não poderíamos
nem tomar um banho, pois a bomba d’água não funcionária. O melhor que poderíamos
fazer era ficar perto da lareira.
Depois
de comermos nenhum de nós conseguia cair no sono e ficamos constrangidos de
incomodar o Billy, apesar dele parecer a vontade. Tanto que nem se incomodava muito
com a gente.
- Se
vocês não se importam eu vou bater uma para relaxar e dormir, não tem calmante
melhor que uma boa punheta.
Max,
envergonhado, se virou de costas para a poltrona onde estava sentado o nosso
anfitrião e eu me sentei no tapete atrás do móvel. Depois de alguns minutos não
estava ouvindo mais nada, mas não conseguia pregar no sono então resolvi falar
alguma coisa para ver se meu tio estava dormindo.
-
Sabe? Reparei que apesar de terem tantos ursos só tinham machos. Não acha isso
estranho.
Mas
quem me respondeu foi o Billy.
-
Não é estranho. Provável que tenha um super alfa por perto. O cheiro do pênis
desse tipo de macho é tão forte que obriga os outros machos a servi-lo
sexualmente. Como um tipo de droga hipnótica ou coisa assim.
- Ah!
Para com essa merda. De onde você tirou essa história? De algum documentário da
TV pública?
-
Você tem todo o direito de não acreditar, mas isso não muda o fato que você
está batendo uma punheta agora e que seu tio está me chupando.
De
repente eu fiquei em pânico. Nem notei quando tirei minhas roupas e comecei a
me masturbar e o piro é que eu não conseguia parar. Me levantei de susto, sem largar
meu pau e vi que meu tio mamava o caçador.
Não
consegui resistir e fui me juntar aos dois. Nos revezávamos entre as bolas e o
corpo cavernoso extremamente grosso do macho peludo. O cheiro ficava
terrivelmente forte por estarmos em contato direto com a fonte dele e de fato
ele nos controlava.
Billy
que decidia quem chupava seus ovos e quem ficava com o pau, determinava o ritmo
sem dizer uma palavra e gemia de satisfação toda vez que lançava uma lufada de
pre-gozo. Subi na poltrona e abri minha bunda para que ele me penetrasse com a língua.
Não queria fazer aquilo, mas algo me obrigava e eu não tinha mais controle.
Eu
achava que ele iria me foder, mas a ordem dele foi diferente e tive que me
contentar com outro pau, um menor.
-
Vamos seguir a ordem natural das coisas. O mais velho penetra o mais novo.
E
sem que pudéssemos protestar assim foi feito. Meu tio me penetrava como uma
besta selvagem descontrolada enquanto era fodido por Billy com suas estocadas lentas
e estoicas que fizeram meu tio gozar em menos de cinco minutos e cair exausto
no tapete de urso.
Depois
foi minha vez de ser penetrado pelo caçador que mantinha o mesmo ritmo que usou
no meu tio. Isso fazia com que eu sentisse o impacto direto na minha próstata seguido
de uma onda de prazer que devastava meu corpo do cu ao cérebro. Assim meu pau
ficava cada vez mais duro, babava descontroladamente sem que eu pudesse tocá-lo
e ao mesmo tempo sentia meu cérebro se deteriorando por conta do cheiro de
sexo.
-
Você aí, ninguém te mando parar, continue batendo punheta para minha foda e só
pare de gozar quando eu fecundar teu sobrinhozinho.
Eu
via o desespero na cara do meu tio, ele realmente gozava uma vez depois da
outra, batia punheta como um depravado alucinado enquanto me via sendo fodido.
O pior é que eu via um desejo em seus olhos, como se aquilo não fosse um abuso,
mas uma recompensa.
Depois
de algum tempo senti Billy extremamente selvagem, parecia outra pessoa, ele
socava rápido e com força sem se importar em me machucar, a violência de cada
penetração me intimidavam de uma forma sensual ensinando para cada célula do
meu corpo que era o macho alfa.
Em
seguida senti como se sei bolas de boliche atravessassem minha uretra, indo do
saco a cabeça em um intervalo de cinco segundos. Eu estava gozando com outro
macho me fodendo isso nunca tinha acontecido, eu era só ativo, aquilo não podia
estar acontecendo, mas cada estocada dele, cada jato de porra que o ursão
despejava em mim, me convenciam que agora eu era o puto passivão do Billy.
Vi
que o caçador não estava satisfeito e que partiu para foder meu tio. Antes que
pudesse vê-los gozando desmaiei de cansaço. Na
manhã seguinte, parecia que nada tinha acontecido. Como a energia havia
retornado Billy tinha tomado um banho e seu cheiro hipnótico de macho alfa não
estava mais tão ativo.
Algo
que nunca pude negar e que o sexo gay une os machos. Mesmo depois de me casar,
do me tio se separar e se casar novamente e até termos filhos não paramos de
visitar o Billy todas as estações de caça. Ele era mais que nosso alfa, ele era
também nosso amigo.
Mestre Borges
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