O SEGREDO DO PAPAI

Meu pai passou a receber seu melhor amigo em casa quase todos os dias. Bruce, chegava bem animado, falastrão e muitas vezes era até abusado. Pegava o que queria na geladeira, normalmente uma cerveja, fumava dentro de casa e mal limpava as botas antes de passar pela porta. Depois de alguns minutos eles sempre saiam para um bar, jogar boliche ou estas coisas que homens fazem. E apesar de achar o relacionamento abusivo, meu pai parecia mais animado e disposto.



Então comecei a notar alguns comportamentos estranhos em meu pai. Ele se desculpava toda hora, até por coisas que não tinha feito, andava de cabeça baixa. Ele tratava Bruce como se fosse seu superior, apesar de ser bem mais novo, e parecia sempre dedicado a agradar o amigo. 

Um dia ele veio com uma camisa com os dizeres “Fiz seu pai de passivo”. Aquilo me incomodou, mas fingi que nem tinha lido a frase, continuei jogando videogame, enquanto a visita indesejável fumava atrás de mim.


O cheiro começou a me incomodar, então resolvi chamar logo meu pai para que ele pudesse levar Bruce embora. Mas, quando fui entrando no quarto vi que ele estava com o pau preso dentro de uma gaiola de metal cromado. Era tão inconveniente que ele estava concentrado em colocar o pinto de uma forma confortável dentro de uma daquelas cuecas que deixam a bunda de fora e nem me viu pelo reflexo do espelho. Me afastei e bati na porta, avisando que o amigo dele estava esperando.

Quando eles sairão percebi que Bruce trazia no bolso de trás um frasco que aparentava conter um remédio, ou uma droga. Aquilo me deixou preocupado. Meu pai era um personal trainer famoso na região e se descobrissem que ele estava envolvido com coisas erradas poderia ser o fim da carreira dele. Tudo por conta de uma má influência. Então, duas horas depois, quando tomei coragem, resolvi usar o localizador do celular do meu pai para encontrá-lo e resgatá-lo fosse onde ele estivesse.


Acabei chegando em um bar escondido entre vários prédios no meio do centro comercial da cidade. A porta era de metal, ficava no meio do lixo e nada indicava que tinha um bar fora um letreiro pichado na parede que descascava. O chão molhado tinha alguns preservativos usados e um punk saiu da porta e vomitou em um canto.

Depois ele bateu na porta em um certo ritmo e entrou. Então vi três motoqueiros completamente vestidos em couro passando perto do beco, me escondi para não ser notado e vi que um deles bateu na porta no mesmo ritmo que o homem anterior para poder entrar. Aquilo deveria ser uma senha. Como vi a moto do Bruce no estacionamento da esquina tinha certeza que meu pai estava lá.


Me aproximei da porta, com as pernas tremendo de nervoso. E fiquei parado na frente por um tempo com medo do que aconteceria se eu batesse ou do que poderia ver por lá. Acabei fechando os olhos e bati na sequência repetindo exatamente do jeito que vi.

Ninguém atendeu, fiquei aliviado por poco tempo, pois quando me virei alguém mexeu na porta pelo lado de dentro e um som elétrico avisou que a entrada estava aberta. Entrei rápido, então um senhor vestindo um terno muito bem alinhado mas com uma máscara cheia de esporões de metal me entregou uma chave com um número. Ele me olhou de cima a baixo e fez um som rápido de desdem.

Percebi que minha camisa de super herói, calça skinny e tênis deveriam destoar bastante do dress code do lugar. Eu já estava morrendo de vergonha de entrar e não sabia se teria mais vergonha ainda de dar meia volta, mas era óbvio que eu estava onde não deveria estar.

Então comecei a sentir algo quente na minha perna e quando olhei para baixo vi um homem de coleira mijando em mim como se fosse um cachorro. A situação era tão inusitada que fiquei paralisado por quase um minuto, tempo que ele terminou foi até minha bunda e começou a cheirá-la.

Uma voz o chamou o nome Mário, era um rapaz pouco mais velho que eu e ele trazia na mão uma guia que usou para prender na coleira do outro homem. Ele se desculpou muito e disse que poderia me emprestar uma calça para que eu não andasse mijado pelo clube. Acabei tendo que aceitar, mesmo sendo uma daquelas de couro abertas no meio. Aquilo me deixava muito desconfortável, mas prometi devolver rápido pois não pretendia demorar.


Depois de passar de um tipo de vestiário entrei no que era propriamente o bar e este estava lotado de homens usando roupas de couro. Alguns assistiam uma luta em algumas televisões, uma luta que começou aparecer um filme pornô. Outros jogavam jogos de azar ou simplesmente fodiam na mesa de sinuca.

Percebi que todos usavam roupas de couro e que algumas delas deixavam claro que ali deveria ter algum tipo de hierarquia. Em termos mais básico os homens mais nus ou os que não traziam nenhum acessório de couro estavam mais abaixo daqueles completamente cobertos de preto. Fiquei aliviado de estar usando aquela calça que mostrava minha cueca branca, mas me disfarçava na multidão.


Comecei a procurar meu pai pelo caos. Fiquei aliviado depois que passei o olho por uma sala onde alguns se injetavam e fumavam drogas ilícitas e não o vi por lá. Também tinha uma área onde vários homens engaiolados ou presos em equipamentos bizarros permitiam que eles fossem abusados sem poder ver quem os penetrava, mas também não vi meu pai por lá.

Então fui para um canto mais reservado onde um homem de couro trazia outro encoleirado para um terceiro. O macho completamente nu e de quatro era o meu pai e vi que do anus dele escorria uma quantidade abundante de esperma, era até demais para ser de um homem só e já vinha escorrendo há algum tempo, o que indicava que aquilo que eu estava vendo era só uma parte do que havia sido um longo gang-bang.


Então ouvi a conversa do homem completamente de couro com um outro que parecia um tipo de médico sádico. Reconheci a voz do Bruce imediatamente e poderia ter parado com tudo aquilo na hora, mas aí eu não teria argumentos para convencer meu pai a sair daquilo sem humilhá-lo. Então apenas ouvi a conversa.

“Ele aguentou ser fodido por mais de duas horas e não gozou ou ficou de pau mole. Para um homem da idade dele isso é surpreendente. Mesmo eu não consigo fazer este homem gozar sem se tocar então queria ver como ele reage na sua máquina e com aquele teu poppers extra forte.”

Não acreditei quando vi meu pai sendo drogado. Ele cheirou o vidrinho por quase um minuto enquanto eletrodos eram colocados em todo seu corpo, principalmente no pau, no saco e nos mamilos.


Assim que a máquina foi ligada eu o via se contorcer várias e várias vezes em intervalos constantes que iam ficando cada vez mais frequentes. Várias vezes Bruce colocava a garrafa novamente sobre o nariz do meu pai que cheirava bem fundo enquanto recebia mais choques.

O pau dele já vibrava e babava enquanto ele soltava gemidos doentios e se contorcia de prazer me pai já estava completamente drogado. Nessa altura o intervalo entre os choques eram de dois segundos e eu fiquei desesperado que ele pudesse acabar morrendo com aquilo.


“Já notou que eu trouxe seu filho para nos assistir? E veja só, ele está batendo uma bela punheta com o seu showzinho. Vamos, goza para ele. Ele teve tanto trabalho de nos seguir.”

Assim que me viu ele se contorceu de loucura tentando se livrar das amarras. Seu pau pulsava e não parava de gozar uma quantidade digna de um cavalo. O “médico” teve que colocar uma mordaça para que ele não mordesse a própria língua enquanto se debatia e esporrava para todo canto ao mesmo tempo que eu também gozava. Percebi que o orgasmo do meu pai estava sendo transmitido em todas as telas daquele bar de pervertidos e todos comemoravam como uma final da Copa do Mundo.

Depois daquilo levei meu pai desmaiado para tomar um banho, devolvi as calças emprestadas e fomos para casa. O deitei na cama e o vi dormindo com um sorriso satisfeito nos lábios. Apesar de eu ser o filho eu parecia ser o mais responsável da família.

No dia seguinte Bruce foi falar comigo. Ele era o coach sexual do meu pai e eu nunca soube. Meu pai tinha vários fetiches reprimidos assim como a própria sexualidade, então ele não conseguia mais gozar desde que terminou com minha mãe. Tudo que tinha acontecido na noite anterior foi uma das várias armadilhas para mim para ver se eu aceiraria dar prazer a ele.

Hoje, pelo menos uma vez por semana eu devo fumar na frente do meu pai e obrigá-lo a inalar a fumaça, este é o gatilho hipnótico. Depois e só dar um pouco de poppers para deixa-lo bem burro e maleável e penetrá-lo o quanto eu quiser que ele goza junto comigo.



Claro que Bruce gostaria que meu pai pudesse sentir prazer de uma forma mais convencional, mas eu convenci os dois que iriamos interromper o tratamento por um tempo. Pelo menos até eu enjoar daquele rabo peludo tão apertado.





Mestre Borges

Um comentário: