Eu
amava o Toddy. Ele era meu melhor amigo desde que tinha onze anos e foi a única
coisa que levei da casa dos meus pais. Mesmo com o trabalho e a faculdade eu
sempre arrumava dinheiro e tempo para cuidar e brincar com meu belo labrador. Um
dia ele morreu, mas eu tenho certeza de que ele foi assassinado.
O
fato era que apesar de todo mundo gostar do Toddy, principalmente as crianças, meu vizinho policial parecia odiá-lo. Reclamava dos latidos, que não eram
muitos, e do barulho, que ele só fazia durante o dia. Ele também jurava que ele
deixava um cheiro terrível no prédio e que mijava em sua porta. Bem... Ele já
tinha mijado duas vezes na porta do sargento Armando, mas sempre foi repreendido
e não fez mais. Mas todo santo dia era uma nova reclamação e por isso acho que
foi ele que envenenou meu cachorro.
Seis meses atrás um colega da faculdade veio morar comigo, o Mário. Ele prometeu que me
ajudaria a pagar as contas e com a limpeza do apartamento e que eu mal
perceberia sua presença. Ele ficou no quarto que era do Toddy (sim, apesar de
dormir comigo o meu cachorro tinha o próprio quarto dele e você não pode me
julgar por isso).
O
que era só um favor acabou se tornando uma grande dor de cabeça para mim. Mário
não ajudava em nada nas contas ou nas tarefas de casa, além de ser muito
bagunceiro. Ele trazia suas putas, algumas até menores de idade, quase duas
vezes por semana e nem se importava se estava me incomodando. Para piorar comecei
a suspeitar que ele estava roubando meu dinheiro.
Confesso
que só aceitei acomodá-lo porque o achava gostosinho. Ele era até super-biscoiteiro
no Instagram e só postava fotos ostentando seu corpinho malhado fazendo coisas
do dia-a-dia. Mas depois de conhecer de perto uma boa parte do tesão já tinha
ido embora e virado ranço.
Uma
noite resolvi cobrar o “aluguel”. Já que ele não fazia nada, só me atrapalhava
e ainda me dava despesas que pelo menos me servisse de putinha. Aproveitei um
dia que ele chegou completamente bêbado e desmaiou na sala.
Tirei
as calças dele, passei lubrificante no cuzinho e fui enfiando bem devagar para
ele não acordar. Mas o rabinho de hétero dele era tão quente e apertado que não
aguentei e já fui socando mais rápido. E quanto mais eu lembrava o desgraçado
que ele era mais eu socava forte.
A
intensidade das estocadas acordaram ele. Mário protestou, gemeu, gritou, mas
nada adianto, ele estava possuído por mim.
-Porra
cara, tira essa merda de mim seu viado.
-Cala
a boca, cadelinha, você está morando e comendo de graça e agora é a hora de
pagar.
-Eu
já disse, vou pagar tudo na segunda.
-Mentiroso.
Cala boca e aguenta.
Quando
ele tentava se levantar eu batia a testa dele no braço do sofá e se ele tentava
se virar eu dava um tapão na cara dele. Depois de alguns minutos socando eu
enchi ele com a minha porra até que ela escorresse para fora.
Decidi
que não ia deixa-lo se livrar do meu sêmen tão fácil. Peguei um plug anal,
daqueles bacanas que terminam em um rabinho de cachorro. Não era grande, mas
Mário protestou muito mais com ele do que com meu pau e isso me divertia.
-
Não cara... isso não PORRA!
-
Você aguentou minha pica, isso vai ser mel na chupeta.
-
TIRA... NÃO... PARA COM ESSA MERDA!
- Cala
boca e aceita. Você não faz porra nenhuma, não paga nada, então que sirva como minha cadelinha
- RRRR, AAAAU, Wuau, uau...
- RRRR, AAAAU, Wuau, uau...
Achei
divertido ele latir, era como se ele tivesse entrado na brincadeira. Acabei até
colocando uma coleira nele enquanto brincava com o plug. Com o tempo vi que ele
conseguia fazer o plug abanar como um rabinho de verdade só com as contrações
do anus. Fui forçando até ele gozar sem tocar no pau e desmaiar.
Depois
daquilo tomei um banho e fui dormir. Na manhã seguinte ele provavelmente iria
morrer de vergonha e se mudaria para a casa de uma de suas putas fazer a mesma
desgraça que estava fazendo na minha.
Acordei
cedo com revistas e jornais (todos endereçados ao sargento Armando) jogados na
minha cara e com lambidas. Mário ainda estava brincando de cachorro e parecia
bem animado. Não tinha entendido muito bem aquilo, mas tentei agir normalmente,
falar com ele, mas parecia que ele não me entendia direito.
Fui
tomar café e Mário me seguiu, de quatro. Quando sentei a mesa ele deitou no
chão com a barriga para cima. Achei estranho mas acariciei a barriga dele com
meu pé direito enquanto lia o jornal roubado. O resto do dia todo agi
normalmente e Mário como se fosse um cachorro. Tentei dizer que aquilo tinha
acabado e que ele já estava passando dos limites mas ele não entendia.
No
dia seguinte, no domingo, ele continuava do mesmo jeito. Então resolvi “adotar”
meu novo cãozinho. Descobri que ele adorava brincar de procurar a bolinha, de
caçar o rabo e de se esconder nas cobertas. Ele até comia a ração do Toddy e
bebia na tigela de água sem derramar. Ele amava tomar banho também, mas eu
tinha que segura-lo para que ele não saísse molhando todo o apartamento. Ele
também latia para os pombos na janela, e tive que começar a adestra-lo para
poder estudar. De noite ele só dormia depois que eu o masturbasse ou que o
fodesse.
Aos
poucos fui me acostumando com a rotina com o Mário. Ele pulava em cima de mim
sempre que chegava da faculdade e ficava me cheirando e pedindo para brincar.
Depois de um tempo ele assistia série comigo ou sozinho, deitado no sofá,
enquanto eu estudava. Mas acabei percebendo que teria que passear com ele, e
isso me dava muita vergonha.
Aquela
brincadeira tinha chegado em um nível doentio, na verdade mais bizarro que
doentio. Com o passar das semanas vi que as bolas de Mário estavam enormes e
que o pau dele estava com um nódulo imenso e duro, como o pau de um cão de
verdade, mas não sabia se devia procurar um médico ou um veterinário. Duas
putas do Mário vieram atrás dele no meu apartamento, mas nenhuma delas o
reconheceu quando viram meu novo “cachorro”.
Depois
de três meses não teve mais jeito, eu teria que levar o Mário para passear. Mas
tinha medo de parecer um depravado e ser preso por isso. Apesar da vergonha, aproveitei
a noite de um sábado, coloquei uma guia nele e resolvi dar uma volta pelo
condomínio, sairia pelo elevador de serviços sem problemas, pois ninguém o
usava a noite.
Quando
ele parou no meu andar fique assustado. Já tinha uma família lá dentro, os
filhos tinham acabado de voltar de um paintball e estavam bem agitados. Gelei
na hora, mas tentei agir normalmente.
-
Nossa, qual é a raça dele.
-
Anderson, não toca no cachorro dos outro, você não sabe se ele morde.
- Não
morde não, tá tudo bem... Ele... ele é um lindo labrador.
-
Nossa mãe que legal. Podemos ter um.
-OLHA,
MÃE, ELE TÁ FELIZ, ELE TÁ ABANANDO O RABO!
-Silêncio,
está tarde, sabia?
-
Desculpe meus meninos, eles só estão agitados...
Eu
queria rir quando cheguei na garagem. Ninguém tinha se dado conta que era um
ser humano com coleira e plug anal. Nem a família no elevador, o segurança da
garagem, as pessoas na rua. Ninuguém... Eu passeei e corri com o Mário sem ser
apontado, brinquei com ele no parquinho e voltei sem nenhum problema.
Mas
quando cheguei na porta de casa só ouvi um grito autoritário e violento.
-
QUE BOIOLAGEM É ESSA? DOIS VIADOS BRINCADO DE CACHORRINHO?
Era
o sargento armando que tinha acabado de voltar do plantão. Ele foi o único até
agora que tinha percebido a verdade e parecia tão furioso com ela que sacou sua
pistola para nos ameaçar. Fiquei paralisado de medo, não sabia o que fazer.
Mas Mário
agiu rápido. Pulou sobre o policial derrubando o no chão. Mordeu a bunda dele
rasgando a farda e começou a penetra-lo. Armando ficou desesperado tentando se
livrar daquilo, mas o pênis do Mário já era como o pau de um cachorro, com bulbo.
Assim que Mário o penetrou a protuberância deve ter mais que dobrado de
tamanho, impedindo o sargento de escapar e esmagando a próstata dele, o que o
fez gozar várias vezes sem tirar o pau da farda.
Uma
hora depois da segunda ejaculação de Mário o bulbo voltou ao tamanho normal e
ele desgrudou do sargento. Nós entramos rápido em casa, rindo da situação, mas
também com medo do que ele faria quando acordasse.
No
dia seguinte ouvi alguém batendo e arranhando minha porta bem cedo pela manhã.
Era um barulho estranho então fui verificar acompanhado do meu cão protetor.
Quando abri o sargento armando entrou no meu apartamento, de quatro e latindo
todo animadinho. As roupas e a arma dele continuavam jogadas no corredor
enquanto ele lambia o meu pau e Mário as minhas bolas.
Hoje,
depois de formado, eu levo uma vida bem agitada, trabalhando numa clínica
veterinária e acompanhado dos meus dois cães amigos, um labrador, o Mário e um
bulldog, o Armando. Eles adoram brincar entre eles e comigo e ninguém reclama.
Mestre Borges
Esse conto é incrível. Que mente magnífica, Mestre!
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