Minha
filha inventou de trazer o namoradinho para passar o feriadão aqui em casa. Eu
odiei a ideia, mas é difícil dizer um não aquele pedacinho de céu. Acabei
cedendo, contanto que eu pudesse conhece-lo primeiro, trocar algumas ideias e
ter aquelas conversas de machos.
No
início ela até tentou protestar com um “Ai, que coisa de velho, pai! Ninguém
mais faz isso no século XXI!”. Mas bastou responder “Tudo bem, eu não sou novo
e até onde lembro nasci no século XX”. Nos dois rimos e ela concordou.
Na
quinta-feira, Enzo, o namoradinho babaca, apareceu no meu estúdio todo
arrumadinho como se quisesse me impressionar. Ele esbanjava uma falsa
autoconfiança reforçada por um conjunto barato de loja de departamento, um perfume
de farmácia e um corpinho malhado sem compromisso em uma academia.
“Prazer
seu Gomes, eu sou o Enzo. Nem acreditei quando a Frei disse que o senhor era
produtor musical e agente. Mas agora que estou vendo seu estúdio... Minha
nossa.”
Fingi
que simpatizei com o guri, mas no fundo saquei que ele era um puxa saco
interesseiro que queria comer minha filha e se aproveitar da minha fama e
contatos. Como ele tinha mais que segundas intensões foi fácil guiar a conversa
até o ponto que eu queria e até parecer um velho descolado. Até ofereci absinto
e maconha para o novinho. E com a destreza que ele enrolou o cigarro e bebeu o álcool verde percebi que ele não prestava.
“Então,
sabendo que o povo tá curtindo muito esse novo tipo de MDMA nas festas que
estou tocando acabei compondo um set que oferece uma experiência sensorial
ainda mais intensa que chamei de bubble
bulges. Quer ouvir?” Enzo não teve como fugir do meu bote.
Entreguei
o fone a ele e esperei para ver as reações. No início ele começou sorrindo e
achando bacana. Também pudera, tem muitas músicas com duplo sentido. Depois ele
me pareceu um pouco confuso e finalmente ele pareceu entrar em transe.
Ele
não parava de me olhar. Então comecei a coçar o saco bem na frente dele. Como Enzo
continuava com seus olhos fixos aproveitei para colocar minha mão dentro do meu
short e ajeitar meus imensos bagos demoradamente, depois tirei a mão e cheirei.
O namoradinho nem tinha piscado. E finalmente mexi no meu pau por um longo
tempo, tirei um pouco de esmegma e lambi. Quando olhei pro garoto ele
estava babando.
Assim
que a sequência de músicas acabou ele tirou os fones sem muitas outras reações
e continuava com os olhos fixos em mim. Ele não fez nada quando arriei minha
bermuda mas não protestou quando perguntei “Você não tirou os olhos do meu pau.
O que foi quer dar uma pegada nele?”
Enzo
se aproximou e foi tocando no meu pauzão siliconado, primeiro ele acariciou
cada uma das bolas com as mãos e foi mexendo no membro, puxando a pele e
revelando o cabeção roxo e imenso do meu pau que vinha acompanhado de um cheiro
muito forte.
A
letra das minhas composições e o ritmo hipnótico delas já tinham enviado a
ordem por mim direto ao cérebrinho do Enzo. Se ele visse um pau sujo, deveria
limpa-lo. Limpa-lo com a língua. E foi o que o namoradinho fez, incapaz de resistir,
mas acreditando que era por vontade própria.
A
boca dele não conseguia se abrir para me chupar, mas ele sabia bem onde lamber
e onde se concentrava o cheiro mais forte. Ele estava viciado no meu membro e
ainda não tinha percebido. Mesmo sem poder me pagar um boquete ele ainda bebeu
meu mijo como se fosse aquelas cervejas de festa.
Coloquei
o bubble
bulges para tocar como música ambiente e dei a ordem “tira a roupa. Faz um
stip pro papai”. E ele começou a mexer o corpo conforme o ritmo e se desfazer
da proteção de sua nudez. De uma forma desengonçada ele tentava ser sensual
para mim as vezes sendo um pouco feminino por conta das mulheres que ele já
tinha visto nos filmes pornô outras sendo bem másculo.
Aproveitei
parte da dança para lamber aquele cuzinho rosa e virgem. Abri as nádegas de
Enzo com minhas mãos e fui fazendo a volta de seu anel anal com a minha língua
até velo se contrair e depois dilatar, cada vez mais. Mordia alternadamente
cada banda da bunda musculosa do rapaz e depois umedecia todo o rego com minha
língua.
A
esta altura ele provavelmente não estava mais em transe, mas fingia que sim
para não admitir a si mesmo que ele estava gostando. O pau denunciava tudo,
estava duro e não parava de babar sobre o chão do meu estúdio, principalmente
quando comecei a abrir aquele cuzinho com meus dedos.
Quando
ele começou a gemer lambuzei meu pau com um lubrificante e fui passando no vale
das nádegas de Enzo. O senti estremecer com medo de ser penetrado, mas depois o
senti remexer pelo desejo daquela sensação. Ele até me dizia “Não seu Gomes,
não vai caber. Eu nunca fiz isso antes.” e eu só respondia “Não vou colocar, é
só para você ficar sentindo”.
Eu
abria bastante as nádegas do garoto, passava meu pau bem perto do rabinho, mas
não metia, ele que teria que me implorar. As reações dele só denunciavam que ele
não resistiria por mais tempo. Bastava eu ser um pouco insistente.
De
repente ele me diz quase em pranto “Me fode seu Gomes, enfia teu pau em mim,
mas por favor, usa camisinha.” Eu não esperava por aquele pedido apesar de ter
comigo uma extra larga que daria conta do recado.
Tive
que penetrar aos poucos e com cuidado. Cada vez que empurrava meu pau o sentia
se contorcer de dor, se acostumar e em seguida pedir para eu parar antes de
entrar em êxtase e implorar por mais alguns centímetros.
Quando
chegou o ponto que minhas bolas tocaram as dele eu sabia que tinha controle
completo sobre aquele guri. “Viu que cê aguenta. E vai ser assim, para comer
minha filinha vai ter que dar o rabo pro papai primeiro. Sempre. Está de acordo?”.
“Nossa!
Claro, mas agora... soca meu rabo, eu não aguento mais, e muito gostoso sentir
sua carne me dividindo ao meio.” Enquanto ele dizia isso percebi que ele tinha
gozado pela primeira vez e sobre meu sofá de couro.
Comecei
os movimentos, curtos e sem ir até o final. Eu sei que Enzo não conhecia o
próprio corpo e confirmei quando vi que ele se contorcia e berrava toda vez que
a cabeça do meu pau brincava com a próstata dele. Abusei até que ele gozasse
pela segunda vez e ficasse exausto.
Então
comecei a meter com brutalidade. “Para seu Gomes! Eu não aguento, é minha primeira
vez”. Mas os protestos já eram inúteis e eu era um animal naquele momento. Não
media minha força e nem ligava para o molequinho, nem mesmo quando a camisinha
rasgou. “Para seu Gomes! A camisinha, a camisinha rasgou! Não!” Eu nem me
importava.
Depois
de meter por muito tempo parei repentinamente para desfrutar o momento, soltei
um rugido e um galão de porra junto bem dento do Enzo enquanto o mesmo gozava
ainda de pau mole. Minhas bolas quicavam forte contra minha própria pélvis enquanto o
restante do sêmen que não cabia no guri escorria para fora dele.
Juntei
minha porra com um beijo grego e devolvi-a a Enzo pela boca. Ele bebia o creme
com satisfação enquanto tentava entender o que tinha acontecido e se convencer
que só tinha feito aquilo por estar hipnotizado.
O
feriadão foi fabuloso, apenas para mim. Freja parecia sempre irritada e Enzo
muito cansado, mas sempre queria ficar perto de mim, principalmente quando
estava na piscina. Nem preciso dizer que o fato de eu ter um pacotão mata minha
filha de vergonha e a fazia se sentir sempre muito desconfortável com minha
presença de sunga ou quando eu inventava de andar de cueca pela casa.
E
esta foi a minha estratégia para que Freja só perdesse a virgindade quando
fosse independente. Eu sodomizei cada um dos três namorados dela durante cinco anos, drenava o
esperma deles toda semana e assim eles não tinham disposição para transar com
minha filha. Quando ela terminava eles se tornavam meus putinhos escravos ainda "héteros" demais para resistir a mim.
Mestre Borges
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