“É sua primeira vez como passivo não é? Se você não consegue relaxar eu posso te ajudar. Mas vou precisar que você relaxe, olhe bem nos meus olhos e ouça cada palavra do que vou te dizer”, disse Carlos, o hipnoterapista, para Theo.
Theo nunca mais lembrou o que ouviu naquela tarde, mas nunca esqueceu aquela transa. Foi intenso, os movimentos do seu dominador eram firmes e constantes e respondiam a cada uma das suas reações, ele apenas precisou se deixar guiar para gozar intensamente e sem sequer tocar no próprio pau.
Depois da foda Carlos apenas pagou o programa e foi embora sem dizer nada, mas com certeza aquele tinha sido um dos melhores jobs de Theo. Ele sabia que não deveria se apegar aos clientes, era um conselho básico de outros michês. Mas aquele tinha sido especial, e vê-lo juntar suas coisas e ir embora era até melancólico.
Uma semana se passou e Theo percebeu que ele já não tinha problema nenhum em ser passivo o que era muito bom, pois sendo bombado e versátil era fácil ganhar muito mais dinheiro. Mesmo em suas folgas ele sentia seu rabo implorando por algo lá dentro.
Ocasionalmente o desespero era tão grande que ele chegava a rasgar a própria cueca para enfiar os dedos em seu cu sedento. E ele passava horas e horas cutucando a própria próstata e batendo punheta alternadamente. O orgasmo vinha, mas a porra não sai e nem o pau baixava, então ele continuava até desmaiar de cansaço.
Mesmo assim ele nunca ficava satisfeito, ele queria mais. Theo até comprou alguns consolos e vibradores, mas eles não eram o suficiente. Mesmo enfiando os maiores por horas ele não conseguia gozar plenamente. Nada substituiria um pau de verdade e por isso ele começou a aceitar clientes mais dotados.
Por um tempo bastou, mas um pau grande já não era mais o suficiente. Theo começou a se envolver em orgias procurando cada vez mais paus e maiores. Mesmo assim eles não conseguiam fazê-lo gozar tanto quanto aquela vez com Carlos.
Já havia se passado um mês e finalmente Carlos ligou. Ele parecia desinteressado, mas perguntou se Theo toparia algumas coisas mais pesadas que nas vezes anteriores e se ele poderia aparecer em sua residência em uma hora. O gigolô nem pensou duas vezes e foi sem se importar com nada, nem camisinha ele se preocupou em trazer.
O que Carlos chamava de residência a princípio era um apê normal, mas depois de uma certa porta havia uma verdadeira masmorra cheia de acessórios que Theo só via em filmes pornô hard core e outros que nunca nem soube que existiam.
Carlos colocou Theo, nu, sobre seu colo e apenas perguntou “Você tem cuidado bem desse rabinho? Guardou ele para mim?”. E mesmo ouvindo uma resposta afirmativa o terapeuta começou a castigar o garoto de programa. “Menino mal e mentiroso” dizia ele com tranquilidade. “Eu sinto o cheiro de porra de muitos outros machos aqui”. E ele começou a bater na bunda do gigolô, primeiro com a mão, depois com um cinto e finalmente com uma palmatória.
“Olha como estas pregas estão largas… Você não tem um pingo de amor próprio?” As tonalidades de vermelho nas nádegas de Theo foram ficando mais intensas e se aproximando do roxo. Simultaneamente ele começou a sorver pré-gozo de uma forma descontrolada. Era tão gostoso, melhor que qualquer penetração que ele nem reclamava do espancamento.
Theo, ficou três dias engaiolado, sendo tratado das contusões e alimentado de forma adequada. Duas vezes ao dia Carlos tinha algumas conversas casuais com ele, mas elas eram tão monótonas que o gigolô caia no sono e quando acordava estava coberto de porra.
Uma semana tinha se passado e pela primeira vez Carlos tinha esquecido as portas abertas, era a chance de fugir. Theo atravessou as portas da gaiola e da masmorra sem fazer barulho. Mas quando chegou na sala viu seu captor conversando com outro macho.
“Então aqui está seu puto. De joelhos e vira esse rabo para nós”. De uma forma instintiva, Theo obedeceu imediatamente da melhor forma possível. Ele não tinha escolha, aquilo o fazia se sentir bem, sem preocupações.
Carlos entregou ao convidado um pote de uma massa branca e apenas pediu para que este lhe mostrasse sua técnica aplicada ao objeto que ele tinha acabado de lapidar. O homem colocou uma luva de látex. encheu a mão com o creme e foi espalhando ao redor do ânus de Theo. Depois ele foi colocando seus dedos aos poucos e retirando até que começou a sentir o rabo de Theo chupando seu braço todo para dentro, cada vez mais forte e mais intenso.
Quando o convidado enfiou até o cotovelo ele apenas riu “Nossa cara, está até difícil de tirar, o que foi que você fez com ele?”. Carlos, análitico respondeu “Olhe para baixo e saberá”.
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