O VIADÃO OVUDO DA ACADEMIA


Na academia que malho tem a porra de um baitola nojento. Ele tem o pau e as bolas anormalmente grandes e ao invés de esconder ele faz é ostentar, usando uns shortinhos minúsculos ou umas sungas indecentes. Isso me dá muita raiva. Esse tipo de cara escroto devia ter uma academia só pra ele.



O viadão ainda pega muito mais peso que eu e não se importa de guardá-lo. Ele também é bem popular, até mesmo com as mulheres e não se contém em ficar beijando o marido no meio de todo mundo. Nada contra, tudo bem ser bicha, mas ficar trazendo isso em público é demais.


Mas o que me deixa mais irritado é que ele não usa toalha. Então, quando ele termina ele deixa os equipamentos todos suados com aquele líquido pegajoso e fedorento. Mesmo secando o cheiro continua e parece ainda que tem algum tipo de feromônio, pois todo cara que usa o equipamento depois do Jack fica de pau duro. Menos eu, por que sou hétero.


Certa noite, acabei encontrando a cueca do Jack na academia, como ela era toda deformada não tinha como confundir, mas resolvi conferir aquele papo dos feromônios. Mas quando me virei ele estava me olhando com aquela cara de bobo de sempre.


“Você pode me devolver, por favor. Eu sei que você não gosta de mim e eu não quero te incomodar, mas…”

Então ele reparou que eu não parava de olhar para o pau dele. Estavá duro e era colossal. O pior é que o meu é até pequeno para a média então parecia ainda menor na frente daquele monstro.


“Droga… Agora você não vai esquecer do meu piru. Isso acontece com todos, até com os héteros. Então finge que não viu, tá?”

A voz dele, era tão gentil e meio infantil que dava raiva. Ao mesmo tempo só de olhar aquilo minha mente tinha sido penetrada e inseminada pela ideia de ser arrombado por aquele boiolão.

Daquele dia em diante passei a malhar só de sunga. A cada semana escolhia uma menor e mais cavada que destacasse minha bunda. Acompanhava o Jack nas redes sociais só para ver que horas ele ia malhar. Ia sempre nos mesmos horários que ele. Eu queria que ele me notasse.


Naquele sábado que não tinha ninguém encurralei o viado no banheiro, tranquei a porta e arriei minha sunga de fisiculturismo.

“Porra cara, come logo meu rabo. Sei que vocês, baitolas, gostam disso, então me arromba porra.” Eu suava de desespero e ansiedade eu sabia que o caralho dele estava duro e que ele ia enfiar tudo em mim. Finalmente.

“Desculpa, amigo, mas eu sou fiel ao meu marido. Vou ter que te deixar com vontade”

E Jack me ignorou e eu morri de vergonha. Hoje já ajo normalmente, mantenho certa distância e comprimento a ele e o marido com cordialidade. Nem quero mais saber daquelas ideias idiotas.


Mas, caralho, o Jack brigou com o marido às 10h20, foi almoçar às 11h35 e deve estar indo malhar pontualmente às 14h. Vou lá, não que eu queira algo, mas por precaução vou de jock strap.


Mestre Borges

Nenhum comentário:

Postar um comentário