Eu sempre fui muito cuidadoso. Emboscava minhas presa assim que elas deixaram a sauna gay do bairro. Capturava meus rapazes quando eles já estavam embriagados e vulneráveis demais para resistir às minhas palavras sedutoras e hipnóticas
Mas naquela noite, enquanto eu fodia minha última vítima hipnotizada em um beco próximo, vi um policial se aproximar de mim. Eu terminei de foder meu escravo e depois abandonei-o caído no chão enquanto ele sentia uma inexplicável felicidade.
Acendi um charuto que logo foi inundando o beco de fumaça enquanto o homem cheio de autoridade entrava no meu covil.
O policial começou a me perguntar meus dados, dizendo que eu estava me expondo de forma indecente e atentando contra o pudor, moral, bons costumes e uma série de babaquices. Eu desviei sua atenção, usei palavras rápidas embutidas em frases confusas que deixaram sua mente pouco desenvolvida confusa. Ele me disse para parar de falar tão rápido.
“Pode repetir? Mais devagar para eu anotar. Não fale tão rápido… Você… Você está me deixando tonto. Cooof… e apaga essa merda”
A fumaça fazia espirais criando uma névoa intensa e de cheiro forte que ia intoxicando cada neurônio daquele policial deixando mais burro do que ele já era. Ele começou a babar e eu continuei falando e repetindo até que ele parou de protestar e foi aceitando minhas palavras como seus próprios pensamentos.
Ele ficou parado diante de mim, balançando, tentando resistir e falhando repetidamente. Seus olhos começaram a perder o foco, seus mamilos começaram a cutucar seu uniforme e seu pênis ficou tão duro que melava a farda de um pré-gozo abundante.
Ele era meu.
Um comando e eu o fiz cair e fazer flexões. Era uma questão simples, enquanto mais ele se esforçava fisicamente, mais ele inalava a fumaça que o deixava vulnerável a mim ficando completamente suscetível às minhas sementes de subserviência. Sem perceber, ele começou a me chamar de "Mestre".
Eu ordenei que ele chupasse o pau de seu Mestre e ele obedeceu sem pensar. Pensar era algo que ele já não fazia bem, mas que agora ele nem conseguia mais fazer por si mesmo. Era tão mais fácil deixar o mestre tomar conta de seus pensamentos e decidir tudo por ele. Era tão gostoso quando ele só precisava obedecer as ordens sem se preocupar com nada.
Ele nem se importou quando comecei a gozar em sua boca. Ele foi bebendo tudo. Ele precisava beber tudo. Meu leite se tornaria seu alimento favorito, sua droga. Daquele dia em diante bastava que eu acendesse um charuto perto dele que ele faria o que eu quisesse e isso me seria muito útil.
Duas semanas depois ele começou a seguir minha última ordem. Sua primeira missão foi me trazer dois maconheiros bombados bem chapadões, nós teríamos muita diversão dali em diante.
Mestre Borges
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