Nos clubes esportivos tem uma regra escrota: por mais maludo que seja o cara você nunca deve olhar no meio das pernas dele. Para o peitoral gigante? Só se for bem discreto. E para a bunda? Nunca. Isso ajuda os falsos heterinhos a manter as aparências enquanto eles malham para virarem verdadeiros passivos musculosos, mesmo que eles não saibam disso ou queiram admitir.
Mas Rodrigo sabia que isso tudo era só uma desculpa esfarrapada, que existiam outras formas de despertar o puto interior dos machos sem apelar para os estímulos visuais. Bastava um bom preparo e muita paciência até o dia do abate.
Sua tática começava sempre numa segunda feira, com uma cueca limpa. Ele usava a mesma cueca o dia todo e ia para academia com ela e dormia sem troca-la. Quando dava vontade ele batia uma punheta e limpava a porra na mesma cueca que estava usando a dias até que ela absorvesse um odor forte de testosterona de macho.
Duas semanas depois ele já observava os machos perdendo a concentração em volta dele na academia. Bastava ele abrir as pernas que a cueca liberava sua toxina sexual no ar. Os mais vulneráveis deixavam os pesos cair, tentavam esconder suas ereções ou arrumavam os paus nos shorts tentando disfarçar.
Depois, numa terça-feira, Rodrigo abandonava a cueca no armário 16 da academia e esperava para ver o estrago. Os homens chegavam, alguns reclamavam do cheiro, mas outros começavam a procurar um canto discreto para bater uma punheta, esses já estavam viciados. Não demorava para que um bombadinho abrisse o armário e roubasse a cueca usada de lá para usá-la.
Entre quarta e quinta-feira Rodrigo identificava seu alvo. Normalmente era um bombadinho agindo de forma letárgica, com olhos apagados e com várias ereções seguidas durante o treino. Isso acontecia pois o cheiro de macho acumulado começava a degenerar o cérebro do atleta deixando-o cada vez mais viciado em sexo ga, pronto para o abate.
A sexta-feira era o dia de malhar até tarde e também o dia do abate. O machinho viciado começaria a acompanhar o treino de Rodrigo com os olhos o dia todo, assistiria seus músculos se flexionando e seu sexo balançando dentro do short. Assim que ele fosse para o vestiário ele estaria condenado.
Bastava que rodrigo se sentasse em um dos bancos, se desfizesse da roupa de malhar e abrisse lentamente seu prepúcio liberando um forte cheiro de esmegma pelo vestiário. Mesmo os machos mais héteros não resistiam aquele fedor de macho e começavam a se masturbar inconscientemente. Até que chegava o momento em que o macho alvo se curvava na frente do pau dominador de rodrigo e começasse a chupá-lo. Dali em diante tinha inicio a suruba do dia do abate.
Mestre Borges
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