Abel
era um garoto de programa burro. Burro e desonesto, pois ele não
tinha pudor nenhum em roubar seus clientes. Ele fazia isso para
manter um estilo de vida de luxos e ostentações. Sempre acompanhado
de pessoas bonitas em hotéis caros desfrutando do melhor que o
capitalismo selvagem tem a oferecer de legal e ilegal.
Só
que um golpista precisa ser esperto, ter olhos em todo o lugar e uma
lábia afiada, qualidades que não eram de Abel. Ele só se deu conta
disso tarde demais e um dos seus clientes/vítimas, registrou uma
denuncia formal. O caso parou nos principais jornais e virou o
assunto mais comentado de todos os clubes. O jovem atleta foi
excluído de todas as competições oficiais permanentemente. Ele só
podia contar com o UFFC
para manter seu estilo de vida extravagante.
O
primeiro adversário foi muito fácil. Assim que a luta começou eles
compararam seus membros. O garoto ficou desesperado com o tamanho da
arma de Abel que pulsava agressiva. Poucos golpes depois o adversário
estava no chão sendo subjugado por um boquete que devastava a
garganta do outro.
Foi
assim uma luta depois da outra. As vitórias vinham fáceis para o
jovem campeão e o tronavam cada dia mais arrogante. Ele estaria
tranquilo enquanto não achasse um adversário com um pau maior e
isso seria bem difícil, tão difícil quanto ele se deixar fazer de
fantoche por um caralho grande como os homens que ele derrotará.
Mas
a zona de conforto não satisfez o treinador Cohen. Ele sabia que
aquele orgulho poderia ser a ruína do seu prodigioso atleta então
ele precisava praticar para os dias mais difíceis. Depois do treino
de musculação de Abel ele apresentou o novo programa.
-
Como você já está muito bem treinado como comedor a partir de hoje
vamos malhar esse bumbum de ouro.
- Tu
tá achando que sou viado. Nunca vou meter um negocio desses no rabo,
porra.
-
Você precisa praticar a sua resistência, nunca sabemos o dia de
amanhã.
-
Escuta, a regra é clara, se tu tem um pau grande os viados caem de
joelhos para te chupar ou te dar o brioco. Eu não sou viado e tenho
um big pauzão, então eu sempre vou foder.
-
Você nem sabe todas as regras. Vamos treinar logo essa porra. Seus
adversários estão te estudando todos os dias e logo você vai
lamentar ser tão apertado.
-
Então pega esse caralho de borracha e enfia no teu próprio rabo.
Depois
disso não ouve treino até o dia da luta em que Abel venceu de novo
assim como as quatro seguintes.
Mas
não demorou para que ele encontrasse um adversário muito bem
dotado, conhecido pela alcunha ridícula de PDD - Pile Driver Devil.
Porém, Abel ainda tinha a experiência do seu lado, mesmo assim ele
não deixava de ficar lembrando do imenso membro que ele acabará de
ver.
Abel
tentava vencer a luta com golpes muito bem aplicados, mas toda vez
que ele olhava para o volume do adversário ele sentia medo, pois se
perdesse aquilo tudo estaria dentro dele. A insegurança o fez
cometer um erro grave e logo ele estava preso em uma potente chave de
perna.
O
atleta tento se contorcer reagir, mas a mala suada do adversário
esfregava sempre eu sua cara. Os ovos do inimigo tinham um cheiro
forte assim como o pau estava cultivando esmegma a dias. O cheiro era
horrível, mas muito agradável, parecia um perfume fétido que o
fazia esquecer da realidade. Logo ele não sentia mais dor, só
prazer, um tesão tão forte que era quase como se ele tivesse tendo
um orgasmo.
Então
soou o sinal que anunciou o inicio do overtime. Abel não lembrava de
estar fodendo até ter um choque da realidade, a porra dele estava
escorrendo através da sunga e não parava. Ele tinha sido derrotado
sem sequer ser penetrado e mesmo assim seu pau continuava duro por
conta do cheiro de testosterona concentrada do adversário.
Abel
ainda teve que aguentar a humilhação de ser filmado naquela
situação, de saber que a luta estava sendo transmitida para o mundo
todo por um canal na internet e que sua vergonha era pública. Mas a
penetração foi ainda pior.
Em
poucos segundos ele soube o que significava Pile Driver Devil. Seu
algoz ignorava qualquer resistência e metia toda sua tora de forma
violenta. Ele não ficava mais furioso quando Abel reclamava de dor e
parecia ainda mais excitado quando via que o intestino do outro
estava sangrando. Mas o que ele mais se animava era fazer sua presa
gozar várias vezes até que ele a inseminasse garantindo sua
superioridade.
Depois
daquela derrota frustrante Cohen voltou a insistir um treino com os
paus de borracha, assim, mesmo se perdesse Abel ainda receberia
integralmente pela luta. Mas o lutador narcisista parecia ainda
ignorar esta possibilidade e tratava a própria derrota como uma
casualidade e que a próxima luta seria diferente.
De
fato, o adversário seguinte não era tão dotado quanto o anterior,
seu pau era até menor que o de Abel o que deu a falsa ilusão de
vitória. Mas o inimigo era muito mais ágil e em pouco tempo ele
conseguiu rasgar a sunga de combate do outro.
Pelado,
Abel não consegui se concentrar na luta, se descuidou e deixou que o
seu algoz agarrasse suas bolas. Cada vez que ele tentava se levantar
o outro as puxava deixando Abel cada vez mais fraco e impotente. De
repente as puxadas nos ovos começaram a fazer com que Abel gozasse
sobre o ringue e desmaiasse.
Dois
dias depois Cohen estava lá quando Abel acordou do coma e admitisse:
-Me
treine para ser fodido, não quero mais perder.
Mestre Borges
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