O CORRETOR DE ALFAS II – O TREINADOR

Kriger já estava esperando no vestiário, como fazia todas as semanas, cada uma com uma vítima diferente. Mas desta vez fui eu que entrei. Sem ter sido convidado, mas com meu corpo musculoso e suado do jeito que o treinador não seria capaz de resistir.


Ambos estávamos de jockstrap, o que aumentava ainda mais nossos volumes acima da média que apontavam um contra o outro como duas lanças de justa prontas para o confronto enquanto procurávamos uma brecha para alvejar a bunda exposta um do outro.

Mas o treinador Kriger decidiu que resolvêssemos a disputa como dois ativos civilizados. Tomamos algumas cervejas enquanto trocávamos experiências de putaria. Ele me contou como sodomizou cada membro do o time de rugby, como os viciou em seu pau transformando cada jogador em um escravo sexual completamente submisso.


A conversa não passava de um engodo para tentar obrigar o outro a chupar. E nessa disputa Kriger não teve a menor chance, em três latas ele já estava sobre mim, mamando meu caralho até a metade e batendo um com a outra mão.


Porém, eu fui muito descuidado. Ele aproveitou a minha posição inferior para esfregar a baba do seu pau na minha cara, obrigou-me a sentir o cheiro do seu esmegma acumulado entorpecendo minha mente. Quando menos esperava já estava sendo sufocado pela cabeça do pau dele que invadia toda minha garganta até que as bolas esfregassem no meu nariz. Os movimentos eram fortes a ponto de drenar toda minha resistência masculina.


O movimento de bate-estaca quase que o garantia uma vitória prematura e absoluta sobre mim, mas abria uma brecha que a maioria dos alfas não se atenta em proteger. A bunda do treinador estava completamente exposta e aberta deixando o cu virgem vulnerável. Os pelos negros e espessos ameaçavam dizendo que aquele não era um território a ser explorado, mas isso só me excitava ainda mais.


Saquei do interior de meu relógio um pequeno tablete cor de rosa e com um movimento certeiro introduzi-o dentro de Kriger junto com meu dedo. Fui esfregando a droga contra a próstata dele com força ao ponto de velo protestar, mas de sentir a baba do pau dele aumentando de quantidade na minha boca.

Joguei-o pro lado e o vi se contorcer e delirar ele suava e gemia, mas ainda se sentia machão demais para sucumbir aos desejos que cresciam dentro dele. Coloquei as panturrilhas dele sobre meus ombros e comecei a esfregar a ponta da cabeça do meu pau bem na entrada do cu do treinador, mesmo assim não pretendia penetra-lo a menos que ele me implorasse. Não demorou muito para eu ouvir o que queria.

- Mete logo esse caralho em mim e me come, porra!
- Se quer tanto vai ter que aprender a pedir.
-Não. Não me faça dizer de novo...
- É você que sabe. Eu posso ficar a noite toda roçando.
-Tá bom... Me. Me come...
- Só isso?
- Me come. Me fode por favor.

Pronto, tinha mais um alfa quebrado nas minhas mãos. Meti meu pau bem devagar, só até sentir que estava cutucando a próstata dele. Fiquei alguns minutos socando com movimentos curtos e vigorosos sem colocar o pau por completo mas vendo o caralho da minha presa pulsar e balançar de tão duro até gozar.


Assim que o membro dele amoleceu comecei efetivamente a penetra-lo com toda a extensão do meu membro. Ele enlouquecia de prazer pedindo para que eu parasse só para que ele pudesse recobrar a sanidade. Mas todos sabem que só acaba quando o alfa goza e quando ele goza tudo que quiser.  


Tirei o meu mastro só até a cabeça para empurrar tudo de uma vez em um movimento só. Deixei que ele pulsasse três vezes bem lá no fundo e repeti todo o processo, várias e várias vezes, cada uma mais rápida que a anterior até velho gemendo de pau duro e pingando.

Aos poucos o vestiário fedendo a sexo de macho foi ficando lotado com os atletas que não paravam de chegar e nos cercar para assistir a queda do treinador Kriger. Eu já era um animal exibicionista fodendo com triunfo enquanto eles gritavam “goza, goza, goza!” como uma torcida organizada.


Os gritos continuavam e se intensificavam “goza, goza, goza!”. Kriger já estava melando sua barba com a própria porra, sem mesmo tocar em qualquer pau. Mesmo assim os gritos não paravam “goza, goza, goza!”. Eram para mim. Eu era o artilheiro daquele jogo e todos estavam lá para me ver brilhar.

Dei uma derradeira estocada junto com um urro selvagem bem no fundo do treinador enquanto meu esperma inundava-o completamente várias e várias vezes, até transbordar pelos espaços entre o meu pau e as pregas do anus dele.


Tirei meu pau meia bomba daquele túnel apertado deslizando em todo meu esperma. Me limpei enquanto pegava uma caixa de sapatos, com a vaquinha que os jovens fizeram para me contratar.


Enquanto saia do vestiário o treinador Kriger implorava por mais paus, mais porras, mas ainda demoraria para ele descobrir que nenhum daqueles garotos conseguiria proporcionar as mesmas sensações que eu era capaz.

Mais um alfa corrigido.


Este ano, ao contrário dos três anteriores, o time que me contratou não venceu o campeonato estadual. Eles mal se classificaram para as oitavas de final. Têm vezes que é melhor manter um alfa, mas meu trabalho não é fazer consultoria. 

Mestre Borges

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