Há muito tempo que eu tenho a alcunha de Mestre O'Brian. Recebi ela de um colunista da ESPN por ter treinado uma grande quantidade de quarterbacks nos últimos dez anos. Quase todos eles entraram em campo no Super Bowl e mais da metade levou a temporada. Quando o jornalista me perguntou qual era o segredo do meu treinamento respondi que tudo partia da relação entre o coach e o time. Depois deste dia sempre me perguntam qual o segredo do Mestre O'Brian, mas até hoje nunca respondi.
O primeiro passo do meu método é saber escolher bem os jocks que vão compor o time ainda nos primeiros anos. Ao contrário da maioria dos técnicos que faz esta seleção pelo desempenho dos adolescentes nos esportes eu faço pelo comportamento deles.
O mais difícil de achar é o quarterback. Ele precisa ser bonito, inteligente e atlético, além de muito agressivo e não pode ter uma figura de autoridade paterna. Normalmente um jovem que pratique bullying contra os outros. Ele que terá a responsabilidade de dominar toda a offensive line junto comigo.
Conseguir dominar o quarterback é a chave para ter controle absoluto sobre todo time. Nos primeiros anos ele vai achar que tem controle sobre todos os homens em campo, vai fazer e acontecer com o restante do time achando que vai ser fácil finalizar com um touchdown. Vou deixando ele se exibir durante os quatro anos até que ele perceba que não é bom o suficiente para terminar de percorrer as dez jardas necessária e que o quarto ano não será o bastante para criar uma distância vantajosa contra mim. Então é chegada a minha vez de mostrar que comanda o time, inclusive ele.
No último ano preparo um campo de treino especial só com o capitão. Durante uma semana ele vai passar uma dieta afrodisíaca e anabólica, por uma sequência desgastante de treinos físicos e condicionamentos mentais. No final do primeiro dia ele estará tão exausto que não se importará em chupar o meu pau quando eu mandar, muito menos em beber a minha porra.
O restante da semana será cada vez mais intenso. Treinos físicos, condicionamento mental e sexo, várias e repetidas vezes até que ele esteja viciado. O treino no colégio durante os três anos anteriores foi só um preparo para tudo isso, por tanto, ele não terá como resistir.
No último dia deixo ele me penetrar pela primeira vez. Muitos ficam receosos com o desempenho, mas basta o estímulo correto que eu liberto a besta sexual que cada um tem dentro de si. Eles fodem sem piedade e não ficam satisfeitos até esvaziar a porra dos ovos dentro do coach.
Depois disso deixo claro que ele deve me ajudar a foder o time todo, caso contrário ele nunca mais vai me penetrar e acabará por se tornar mais uma putinha inútil e dispensável. Dali em diante é chegada a hora de dominar a offensive line.
Estes jocks têm que ser homens gordos, grandes e fortes, mas muito sugestionáveis. Aqui eu tomo um cuidado especial com os tight ends, eles tem que ser tudo que a offensive line é, mas em dobro. Normalmente gosto dos repetentes nesta posição. Todos os jogadores nesta posição deve ter muita confiança no quarterback pois ele que vão protegê-lo e obedece-lo diretamente.
Durante anos vou preparar estes machos para que eles ganhem massa muscular e gordura. Para eles eu dou um suplemento especial feito à base de esperma de búfalo, isso os torna mais bombados e agressivos. No quarto ano eles também passam por um treino especial, mas este de três semanas e faço acompanhado do meu quarterback.
Primeiro eles fazem uma prova muito complexa a fim de deixá-los mentalmente exaustos, isso facilita que eu implante sugestões em suas mentes e execute minhas técnicas de hipnose assim é fácil conduzi-los ao local de treinamento. No campo de treinamento eles são obrigados a ficar apenas de jockstrap.
Um dos principais treinos físicos que eles passam é o blitz. Onde cada um tenta empurrar o outro pela maior quantidade de tempo possível. Nesta hora eles podem tentar agarrar o pau e as bolas do adversário e masturbá-lo a fim de fazer o outro gozar e ficar mais fraco. E claro que no final do dia todos são fodidos por mim e pelo quarterback, assim eles criam um vínculo através da porra dos machos mais dominadores.
E finalmente escolho os wide receivers e o running back. Estes devem ser aqueles que normalmente se sobrepõem à autoridade do meu quarterback, mas não tão fortes a ponto de exercer uma dominação sobre ele e não tão fracos a ponto de não apresentar ameaças. Eles normalmente sofrem bullying do quarterback e dos jogadores maiores, mas isso tudo dentro de certos limites impostos por mim.
Na última semana de treino da offensive line eu deixo os gordões a cargo do meu quarterback e me dedico a estes jogadores. O treino físico deles é bem mais intenso que o dos demais a alimentação muito mais controlada e as ordens mais severas.
No final do primeiro dia os que se destacaram devem inseminar aqueles que não foram tão bem e é assim até que todos atinjam índices de desempenho parecidos. No último dia eu prendo toda a offensive line e o quarterbacker e os ofereço para que eles sejam violados por estes jogadores.
Encontrar um time com uma boa sinergia pode demorar um pouco, não é raro que faça várias substituições e algumas mudanças de posição. Em média levo três anos para formar uma equipe perfeita, até lá já estão todos mais maduros, maiores de idade e prontos para o abate, agora só falta colocá-los em campo.
Os treinos ficam mais intensos, mas rendem mais. Como todos eles já estão viciados em sexo com macho eles nem querem saber de perder tempo com as gurias, pois o final de cada treino é sempre comemorado com uma orgia.
Nos jogos dos campeonatos interescolares a regra é simples, se eles ganharem todos poderão inseminar o coach, mas se perderem será o contrário, além do treino ficar mais pesado e de aumentar as doses de suplementos à base de esperma de búfalo.
Mestre Borges
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