Tony se orgulhava do seu pau grande e de como isso facilitava sua vida sexual. Era fácil conseguir foder o macho que ele quisesse só mostrando o seu falo descomunal. Ele sentia que isso fazia dele um alfa entre os outros homens. Quando cheguei no bar conheci o histórico do barbudo e logo quis conferir os antecedentes daquele corpo cavernoso titânico.
Ele acreditou que eu seria mais uma de suas putinhas. Que era só chegar, foder minha boca, me encher com seu material genético e me abandonar como um pedaço de lixo antes de ir para próxima foda.
Este orgulho todo deixou Tony descuidado com sua posição de alfa. Quando vi que ele assumiu uma posição vulnerável aproveitei a brecha e cacei sua próstata com meu dedo antes mesmo que o pau dele ganhasse vigor. Bastou cinco segundos e já era. Ele estava em minhas mãos, gemia como um viadinho virgem e não parava de soltar pré-gozo na minha boca.
Dali em diante foi fácil faze-lo sucumbir aos meus desejos. Meu pau não era tão grande mas sabia como usá-lo para torturar a próstata de um homem orgulhoso. Ele protestou, negou mas depois da primeira gozada ele já estava assumindo sua verdadeira posição como o meu ômega idiota.
Tony virou meu novo balde de porra. Cada vez que eu gozo nele ele começa a gozar sem se tocar, se eu tiro meu membro antes da quarta esporrada ele implora para que eu continue ou enfia o que estiver ao alcance para simular um pau dentro dele.
Depois de duas semanas Tony já está completamente subserviente e patético, uma versão bem melhor do lixo humano que ele era antes. Depois de corrigir aquele babaca e receber meu pagamento fui embora atrás do meu próximo trabalho, um fisiculturista hétero que fode e espanca suas namoradas. Esta vai dar mais trabalho.
Mestre Borges
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