O URSO DA FLORESTA



Aquela casa isolada no mato com uma Harley-Davidson na frente parecia muito fácil de assaltar. Não tinham alarme nem câmeras e parecia que apenas um senhor de certa idade morava por lá. Deveria ser um trabalho fácil, só esperar ele ir embora e aproveitar.


Resolvi que começaria pelo quarto, é lá onde as pessoas costuma guardar uma boa parte dos bens valiosos. Apesar do lugar estar uma bagunça não foi difícil achar os relógios, equipamentos eletrônicos... E nossa, quantas cuecas sujas e meias usadas exalando testosterona...
Essas roupas estavam espalhadas por toda parte. Então não tinha como deixar de sentir aquele cheiro azedo de macho. E o pior aquilo estava me deixando tonto... Excitado e tonto... 
Logo perdi a noção da realidade e comecei a me masturbar. Aquele odor masculino me dominava e me arrebatava da realidade, não tinha como resistir.


Nem notei quando o ursão, o dono de todas aquelas cuecas, chegou com um machado perguntando “Mas que porra cê tá fazendo aqui?”. O tom dele não era de raiva nem de susto, mas de ameaça e muita maldade...


Ele se curvou e só disse “Por que não vem sentir o cheiro direto da fonte? Aqui tá mais fresco” então enterrei minha cara naquelas duas nádegas musculosas e peludas e fiquei lambendo aquele cuzão por horas embalado pelos gemidos grossos do grandão. O pau dele babava em um fio de pré-gozo tão grosso e pesado que empurrava meu pinto duro para baixo, subjulgando-o e mostrando quem mandava ali.

De repente ele se virou, agarrou minha cabeça e foi socando seu pauzão no fundo da minha garganta até ele esporrar bem no fundo e na minha cara. Ele se sentou na poltrona, acendeu um charuto e começou a rir de mim “agora que você está com o meu cheiro você se tornou meu escravo e vai me obedecer até o fim dos teus dias. Uma semana sem a minha porra fará com que seu corpo definhe e morra. Agora você depende de mim.”


Eu até tentei fugir daquelas condições, mas não demorou para que eu desistisse e aceitasse minha posição. 

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